| dc.description.abstract | Este artigo foi realizado através de uma pesquisa bibliográfica, quantitativa com o objetivo de verificar a questão da inclusão e reconhecimento dos indivíduos com altas habilidades/superdotação. Este artigo mostrou que mesmo nos dias atuais de grande evolução ainda há um desconhecimento de causa, onde não é reconhecido dentro de sala de aula um aluno que possui um intelecto diferenciado e que se sobre sai a frente aos demais da mesma faixa etária. O planejamento das práticas pedagógicas reflete o reconhecimento dos diferentes estilos de aprendizagem, interesses, motivações, habilidades e necessidades, valorizando as potencialidades de cada aluno. A sala de AEE para alunos com AH/SD tem caráter de suplementação, enriquecimento do processo de aprendizagem, direcionamento para os interesses específicos e estímulo das habilidades e potenciais desses alunos, porém muitas escolas não possuem e não enxergam a necessidade de possuir uma sala de AEE para estes indivíduos, ou se são direcionados geralmente são por pré-conclusões errôneas de professores que lhes caracterizam como TDAH, já que os mesmo ficam agitados, pois concluem a atividade sem muito esforço e ficam com tempo ocioso se dispersando pela sala de aula. Conclui-se com a urgência para construir um programa de inclusão, pois alunos com altas habilidades/superdotação possuem potencial elevado em qualquer área, isolado ou combinado, mas sem o adequado envolvimento do governo, da escola e do professor o desenvolvimento destas habilidades acaba por se tornar um fardo, devido à ansiedade que em consequência cria a forte agitação em sala de aula, normalmente confundida com TDAH e outras. | pt_BR |
