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dc.contributor.authorCoelho, José Lucas
dc.date.accessioned2022-05-19T17:09:59Z
dc.date.available2022-05-19T17:09:59Z
dc.date.issued2022
dc.identifier.urihttps://repositorio.uninter.com/handle/1/1061
dc.description.abstractO presente artigo examina como o pensamento do filósofo alemão Arthur Schopenhauer aborda a insatisfação humana, tendo como base sua principal obra, O mundo como vontade e como representação. Verificamse as influências deixadas na sua filosofia diante dos fatos ocorridos na sua adolescência, para depois analisar os conceitos de representação e vontade, e como eles se manifestam principalmente no homem. O objetivo preponderante é o da investigação do porquê o ser humano é tão insatisfeito com o que conquista, ao mesmo tempo que está sempre desejando algo novo. Através de uma pesquisa bibliográfica, explorase a pedagogia do pensamento schopenhaueriano sobre a relação do sujeito com o mundo e sua singularidade. O artigo conclui que o homem vive numa situação de insatisfação permanente porque está sempre cedendo ao seu querer, com a ilusão de corresponder aos anseios da vontade. Esta será sempre insatisfeita, e para negála, o indivíduo precisará sair de si mesmo, ora indo ao encontro das pessoas que mais necessitam, ora recusando os pedidos que a vontade lhe suplicará.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.subjectSchopenhauerpt_BR
dc.subjectVontadept_BR
dc.subjectRepresentaçãopt_BR
dc.subjectInsatisfaçãopt_BR
dc.titleA insatisfação do homem em Arthur Schopenhauerpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.degree.grantorCentro Universitário Internacional Uninterpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Educaçãopt_BR
dc.degree.localCuritiba, Brasil/Paranápt_BR
dc.degree.date2022pt_BR
dc.degree.graduationFilosofiapt_BR
dc.degree.levelGraduaçãopt_BR


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