dc.description.abstract | O presente artigo examina como o pensamento do filósofo alemão Arthur
Schopenhauer aborda a insatisfação humana, tendo como base sua principal obra, O
mundo como vontade e como representação. Verificamse
as influências deixadas na
sua filosofia diante dos fatos ocorridos na sua adolescência, para depois analisar os
conceitos de representação e vontade, e como eles se manifestam principalmente no
homem. O objetivo preponderante é o da investigação do porquê o ser humano é tão
insatisfeito com o que conquista, ao mesmo tempo que está sempre desejando algo
novo. Através de uma pesquisa bibliográfica, explorase
a pedagogia do pensamento
schopenhaueriano sobre a relação do sujeito com o mundo e sua singularidade. O
artigo conclui que o homem vive numa situação de insatisfação permanente porque
está sempre cedendo ao seu querer, com a ilusão de corresponder aos anseios da
vontade. Esta será sempre insatisfeita, e para negála,
o indivíduo precisará sair de si
mesmo, ora indo ao encontro das pessoas que mais necessitam, ora recusando os
pedidos que a vontade lhe suplicará. | pt_BR |