dc.description.abstract | A mulher vítima de violência é amparada pela Lei Maria da Penha. A luta pela
garantia de direitos nos leva a refletir sobre o aumento e devido a este fato, ocorrem
a incidência nos casos de reincidências. Diante dessa perspectiva, houve o
interesse em pesquisar sobre o tema. Assim ficou definido o seguinte problema:
Conhecer de que maneira ocorre o processo de trabalho do Serviço Social frente à
demanda com mulheres vítimas de violência doméstica no Centro de Referência de
Assistência Social em Colatina/ES? Pela real necessidade de compreender a
situação vivenciada de uma mulher vítima da violência doméstica, compreender
suas principais dificuldades e conscientização da sociedade em geral que traga
contribuições, alternativas e possibilidades para uma atuação do Serviço Social que
frente os desafios postos a essa área, decifrando as situações imposta na luta pela
garantia de direitos, participando das discussões sobre a questão da violência contra
a mulher, objetivando que o governo priorize as políticas públicas de combate à
violência e que contribua também para outros pesquisadores que tenham interesse
neste tema de tamanha importância. A elaboração deste estudo refere-se ao um
episódio de violência contra a mulher. Por isso, torna-se relevante entender acerca
deste tema e conhecer as suas possíveis formas de prevenção, reincidência e
acompanhamento. A metodologia utilizada para a realização deste trabalho de
conclusão de curso ser baseado na teoria crítica Marxista com abordagem
qualitativa com dados quantitativos. Os dados mostram o crescente número de
casos de ocorrências registradas no município de Colatina ES, e no Brasil. Estes
casos são atendidos na delegacia da Mulher em Colatina, o agressor passa pela
audiência de custódia. Nesta Audiência o agressor e a vítima passam por um
atendimento psicossocial, onde são encaminhados ao CREAS de Colatina para
acompanhamento psicossocial. Dados e estatísticas sobre violência contra as
mulheres demonstram que as agressões físicas e psicológicas são as principais
formas de violência contra mulheres. Diante dessa análise ficou evidente que as
denúncias registradas nos Boletins de Ocorrência, os agressores em grande parte
havia uma relação de proximidade com a vítima na maioria dos casos | pt_BR |