dc.description.abstract | O presente trabalho tem por objetivo analisar a bibliografia existente a respeito das relações entre as teorias de comércio internacional e sua relação entre os fatores de alocação na macroeconomia, a fim de compreender os impactos positivos e negativos resultantes desse processo, bem como pensar em formas menos abusivas de obter sucesso nessa tramitação, originalmente proposta e pensada por Adam Smith, aperfeiçoada por David Ricardo e reestruturada, obedecendo conceitos temporais obedecidos, por Heckscher & Ohlin. Sendo o comércio internacional objeto contínuo de aperfeiçoamento por partes não somente das condições de trocas, mas também sobre a hegemonia de suas relações exteriores, alguns axiomas como os apresentados no presente artigo buscam associar as matrizes e o cerne que conduziram e conduzem relações no anárquico ambiente internacional da troca. Através deste trabalho conclui-se a incessante busca pelo superávit nas balanças comerciais, bem como – à percepção intrínseca – o cerne da formação de zonas de livre comércio, blocos econômicos, entre outros fatores. Depreende-se, também, uma clara analogia entre o aperfeiçoamento dos termos de troca e o rol não exaustivo de uma clara imperfeição do objeto central da troca: o capital. | pt_BR |