dc.description.abstract | Como qualquer outro tipo de preconceito, lidar com o preconceito linguístico é um
desafio, dentro e fora da sala de aula. Para muitos, “falar bem” significa usar a
gramática padrão. Qualquer outra forma corre o risco de ser menosprezada. Grande
parte da população provavelmente talvez não tem ciência de que tal preconceito existe
ou de que sua manifestação não se trata de um tipo de preconceito. Este trabalho foi
embasado nesta problemática e inspirado por ela, com pesquisas calcadas em
estudiosos na área de educação, especialmente em Bagno (1999). O objetivo é
analisar a questão do preconceito linguístico e suas variadas formas dentro e fora da
sala de aula. Desta maneira, mostrar o quão importante é que o assunto seja abordado
na escola e nas aulas de Língua Portuguesa para criar nos alunos a noção sobre tal
preconceito existir, do que se trata exatamente, que precisa ser atacado e como isso
deve ser feito para que isso estenda-se também para fora da escola, para dentro da
vida dos alunos e de todos que fazem parte dela. A problemática que se pretendeu
responder foi como o preconceito linguístico é visto dentro e fora da sala de aula. A
metodologia adotada baseou-se em uma pesquisa bibliográfica sobre o assunto. | pt_BR |