dc.description.abstract | A missão é entendida como sair de si para levar aos outros uma novidade
transformadora. Desde Abraão Deus chamou os seres humanos a sair de sua terra
par ir onde Ele irá indicar. Através dos anos a Igreja se voltou para a evangelização
feita de forma a alcançar os mais longínquos cantos, buscando o encontro, o diálogo
e acolhimento aos mais frágeis e excluídos. A natureza da missão é antes de tudo
conhecer, respeitar e se integrar a diferentes tipos de culturas para assim conseguir
levar de forma correta o Evangelho a determinada “tribo”. Com a mudança dos
tempos, é preciso que a forma de evangelizar também seja modificada, sem
comprometer a sua essência. Desde o Concílio Vaticano II (1962-1965) até os dias
atuais a Igreja preconiza que os cristãos leigos possuem papel fundamental nessa
maneira de evangelizar, pois cada um na sua realidade de vida pode ser testemunho
vivo do Evangelho. O ardor missionário é o combustível que move toda a Igreja para
em saída buscar aqueles irmãos que estão nas periferias existenciais. A preocupação
com os nossos interesses, nos distancia do outro, consequentemente não ouvimos a
voz de Deus, quando somos chamados a ser peregrinos, devemos buscar os mais
necessitados, exercendo as diversas tarefas; de ensino, administração, atividades
paroquiais e outros. É preciso fazer com que todas as estruturas da Igreja se tornem
mais missionárias, pois fomos enviados, juntos com os apóstolos, aos caminhos da
missão por todas as terras. | pt_BR |