| dc.description.abstract | Compreende-se que na atualidade, a educação inclusiva é um dos temas que
está com maior frequência nas pautas de discussões entre os sujeitos pensantes
que atuam diretamente nas ações críticas da sociedade. Falar de Educação
especial/inclusiva é, sobretudo, pensar a priori que ensinar é uma atividade
cognitiva de emoções de alta complexidade, uma vez que tratamos sobre uma
relação de trocas entre sujeitos que ensinam e aprendem paralelamente. Ensinar
requer uma leitura de mente e sentimentos alheios; é uma atividade de reflexão
e estímulos constantes. Diante disso, o trabalho busca enfatizar a ideia do ato
de ensinar e aprender como instrumento de socialização, inclusão e autonomia
de alunos que são acometidos pelo Transtorno de Espectro do Autismo (TEA),
entendendo as metodologias de ensino e os espaços de comunicação como um
novo processo educacional, que é inserir alunos com necessidades especiais
nas atividades pedagógicas e sociais. Baseia-se na Pesquisa de caráter
qualitativa, bibliográfica e reflexiva acerca da temática a partir de pensamentos
de outras fontes teóricas. Fundamenta-se na Psicologia da Educação, bem como
uma análise clinica e pedagógica dos Autistas, como forma de desenhar o curso
do ato de ensinar e aprender de um jeito inclusivo. Nesse sentido, pensa-se que
educar é um ato de amor que perpassa por metodologias ativas e eficientes, e
que ofereça condições de trabalho, trocas, estímulos, ensinagem e
aprendizagem. | pt_BR |
