dc.description.abstract | Trata-se de uma pesquisa bibliográfica sobre disparidades sociais, preconceitos,
estereótipos aplicados em detrimento da população negra pobre. O negro tem uma
história escravista, que o deve impelir a buscar um papel ativo na sociedade, porque tem
isonomia aos direitos, plena cidadania com garantias e direitos assegurados pela
Constituição Federal – direito à vida, à saúde, à educação, à livre expressão de sua
cultura. O objetivo geral dessa pesquisa é investigar a criminalização da pobreza e a
institucionalização do racismo no Brasil. Os resultados do estudo demonstram que os
moldes legais de criminalização adotados no Brasil têm custado a prisão de maioria
negra e pobre. Há uma tendência de encarcerar pessoas que resultará em uma pessoa a
cada dez, em 2075. o Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias datado de
2014 demonstrou a existência de 376.669 vagas para detentos para uma população de
607.731 presos; o déficit era de mais de 200 mil pessoas. Soluções possíveis para
estancar essas estatísticas avassaladoras passam por políticas públicas de educação,
descriminalização das drogas, por exemplo. | pt_BR |