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dc.contributor.advisorTrevisan, Mariana Bonat
dc.contributor.authorSouza, Julierme Monteiro de
dc.date.accessioned2022-04-13T11:41:12Z
dc.date.available2022-04-13T11:41:12Z
dc.date.issued2022
dc.identifier.urihttps://repositorio.uninter.com/handle/1/826
dc.description.abstractTrata-se de uma pesquisa bibliográfica sobre disparidades sociais, preconceitos, estereótipos aplicados em detrimento da população negra pobre. O negro tem uma história escravista, que o deve impelir a buscar um papel ativo na sociedade, porque tem isonomia aos direitos, plena cidadania com garantias e direitos assegurados pela Constituição Federal – direito à vida, à saúde, à educação, à livre expressão de sua cultura. O objetivo geral dessa pesquisa é investigar a criminalização da pobreza e a institucionalização do racismo no Brasil. Os resultados do estudo demonstram que os moldes legais de criminalização adotados no Brasil têm custado a prisão de maioria negra e pobre. Há uma tendência de encarcerar pessoas que resultará em uma pessoa a cada dez, em 2075. o Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias datado de 2014 demonstrou a existência de 376.669 vagas para detentos para uma população de 607.731 presos; o déficit era de mais de 200 mil pessoas. Soluções possíveis para estancar essas estatísticas avassaladoras passam por políticas públicas de educação, descriminalização das drogas, por exemplo.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.subjectPobrezapt_BR
dc.subjectPrisãopt_BR
dc.subjectRacismopt_BR
dc.titleAspectos intrínsecos do racismo no Brasilpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.degree.grantorCentro Universitário Internacional Uninterpt_BR
dc.degree.departmentEscola de educaçãopt_BR
dc.degree.localCaxias do Sul - RSpt_BR
dc.degree.graduationHistóriapt_BR
dc.degree.levelGraduaçãopt_BR


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