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    A Tempestade e o Caos

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    PAULO HERRANS RU 1194466.pdf (414.7Kb)
    Date
    2017
    Author
    Herrans, Paulo Martins
    Metadata
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    Abstract
    A realidade é intrinsecamente incerta e, portanto, a verdade cartesiana também é incerta. Neste sentido, para nossa libertação e evolução do pensamento e de nossas existências, o pensamento deve ser levado para além das ideias claras e distintas, deve ser complexificado, caotizado, depois deve retornar à simplificação e à ordem, desta vez pleno de “implenitude”. Partindo desta ideia, utilizando-se dos próprios elementos simples e complexos que deseja estudar, este artigo pretende interpretar alguns aspectos do conceito de caos e relacioná-lo à complexidade. Uma flor é simples e ordenada, mas também é complexa e caótica. Caos parece ser o ingrediente que unido com a ordem forma a unidade orgânica da realidade. Caos e ordem não existem separadamente. Caos relaciona-se com os novos conceitos de complexidade, incerteza, acaso, interação, sistema, retroalimentação, indeterminação, probabilidade, descontinuidade temporal, irreversibilidade, imprevisibilidade, desproporcionalidade e fractal. Todos estes novos conceitos relacionam-se por um lado à incerteza caótica intrínseca à própria realidade e por outro ao ordenamento ou organização que brota neste caos intrínseco. Estes conceitos, especialmente o conceito de incerteza, entram em conflito com o senso comum ou com a tradição (paradigma) do pensamento cartesiano, que procura analisar as partes do mundo e encontrar nele a certeza, as ideias claras e distintas, a determinação, o verdadeiro e não o provável, a continuidade temporal, a previsibilidade e a proporção entre as causas e efeitos, uma vez que separa o tempo continuo verdadeiro da res cogita (espírito) e o tempo fragmentado ilusório da res extensa (matéria). O trabalho se iniciará com a observação empírica e interpretação das tempestades.
    URI
    https://repositorio.uninter.com/handle/1/172
    Collections
    • TCC Filosofia

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