Ontologia do riso: sobre a crise de humor em nossa sociedade
Abstract
O presente artigo de conclusão de texto visa abordar o riso como especificidade humana e desta feita como conteúdo filosófico. Parte de uma constituição histórica demonstrando algumas passagens em que este é visto como algo divino, demonizado e posteriormente dessubstancializada de sua principal característica, a de ser um aspecto crítico da humanidade, seja social seja existencial. Posteriormente fora abordado como o riso é teorizado por alguns filósofos, sendo eles: Platão (428 – 384), Aristóteles (384 – 322) , Diógenes de Sinope (413 -323), Tertuliano (169-220), Santo Ambrósio (339-397), Santo Agostinho (354-397), Clemente de Alexandria (150-215), São João Crisóstomo (344-407), Thomas Hobbes (1588-1679), Immanuel Kant (1724 -1804), Arthur Schopenhauer (1788 – 1860), Friedrich Nietzsche (1884 – 1900) e seu amainamento contemporâneo, tendo como metodologia de estudo a pesquisa bibliográfica.