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dc.contributor.advisorAlberto, Sabrina Santana Figueiredo Pinto
dc.contributor.authorGonçalves, Maria Julia Conceição Aparecida
dc.date.accessioned2021-06-21T18:53:20Z
dc.date.available2021-06-21T18:53:20Z
dc.date.issued2020
dc.identifier.urihttps://repositorio.uninter.com/handle/1/526
dc.description.abstractEste artigo tem por objetivo discorrer sobre o Direito de Família, sua evolução, e a possibilidade de reconhecimento das uniões poliafetivas como modelos familiares, além de realizar uma análise crítica acerca da intervenção do Estado brasileiro nessas relações, por consequência da herança histórica cultural da monogamia. Para tal, o estudo se inicia a partir do instituto da monogamia, contendo a evolução do conceito de família, a imposição monogâmica no ordenamento jurídico brasileiro, a história do amor romântico ocidental e os princípios da afetividade e liberdade. Encerra-se com o estudo a respeito das relações poliafetivas e, os ajustes e desafios do Estado brasileiro para proporcionar o acolhimento deste grupo. Foram relacionados argumentos doutrinários e respaldos legais acerca do tema, chegando à conclusão de que cabe ao Estado agir de forma mínima e, não obstante, garantir o acolhimento da união estável poliafetiva. O trabalho foi concebido segundo o método indutivo, acionado à técnica da pesquisa bibliográfica.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.subjectNovas Famíliaspt_BR
dc.subjectPoliafetividadept_BR
dc.subjectEstadopt_BR
dc.subjectMonogamiapt_BR
dc.titleA intervenção do estado nas relações poliafetivaspt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.degree.grantorCentro Universitário Internacional Uninterpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Gestão Pública, Política, Jurídica e Segurançapt_BR
dc.degree.localCuritibapt_BR
dc.degree.date2020pt_BR
dc.degree.graduationDireitopt_BR
dc.degree.levelGraduaçãopt_BR


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