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dc.contributor.advisorBarboza, Estefânia Maria de Queiroz
dc.contributor.authorFernandes, Hellen Caroline Pereira
dc.date.accessioned2022-10-13T17:39:32Z
dc.date.available2022-10-13T17:39:32Z
dc.date.issued2020
dc.identifier.urihttps://repositorio.uninter.com/handle/1/1215
dc.description.abstractO presente estudo parte da constatação de que o sistema jurídico nacional vem passando por grande instabilidade, seja na função administrativa da Suprema Corte, como na ausência de agenda e modulação do timing decisório, quanto nas razões de decidir, utilizando-se de argumentos consequencialistas e de política. Para tanto, busca-se inspiração na teoria da integridade das decisões, visando a manutenção dos precedentes como um importante instrumento para a preservação da coerência do sistema jurídico. O tema centra do trabalho, aliado com a integridade das decisões, orbita no caso da presunção de inocência, o qual sofreu grandes alterações em um curto espaço de tempo, tendo decisões completamente dissonantes entre si. Para examinar o tema, o primeiro capítulo procura apresentar conceitos básicos e fundamentais acerca da presunção de inocência, além de sua origem e de suas características particulares, serão analisados os princípios e regras que regem o julgamento dos casos sobre o tema. Já o segundo capítulo intenta aprofundar as razões no direito enquanto prática argumentativa, perpassando pelo consequencialismo jurídico em contraponto com a integridade das decisões, pelas quais críticas que são feitas aos precedentes no Brasil. O terceiro e último capítulo traz uma breve consideração acerca das decisões judiciais que demonstram a instabilidade decisória do Supremo Tribunal Federal, com críticas às decisões consequencialistas diante da falta de vinculação de precedentes baseados em argumentos metajurídicos. Ainda, faz-se um apontamento crítico contra a mutação constitucional, fundamento esse também evocado durante o julgamento do tema. Por fim, é trazido à baila o novo posicionamento da Suprema Corte quando do julgamento das ADCs 43, 44 e 54, que sedimentou, novamente, seu entendimento no sentido de impossibilitar a execução provisória da pena.pt_BR
dc.format.extent97pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.subjectPresunção de inocênciapt_BR
dc.subjectPrecedentespt_BR
dc.subjectIntegridadept_BR
dc.subjectRomance em cadeiapt_BR
dc.subjectConsequencialismo jurídicopt_BR
dc.titlePresunção de inocência e execução provisória da pena: análise crítica da oscilação jurisprudencial sob a perspectiva da integridade das decisõespt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.refereeBarboza, Estefânia Maria de Queiroz
dc.contributor.refereeRossi, Amélia Sampaio
dc.contributor.refereeSouza, André Peixoto de
dc.contributor.refereeDissenha, Rui Carlo
dc.degree.grantorCentro Universitário Internacional Uninterpt_BR
dc.degree.departmentPró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensãopt_BR
dc.degree.localCuritiba, Brasil/Paranápt_BR
dc.degree.date2020pt_BR
dc.degree.graduationMestrado Acadêmico em Direitopt_BR
dc.degree.levelMestradopt_BR


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