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dc.contributor.advisorFerreira, Daniel
dc.contributor.authorRibeiro, Karla Regina Quintiliano Santos
dc.date.accessioned2022-10-14T18:55:50Z
dc.date.available2022-10-14T18:55:50Z
dc.date.issued2021
dc.identifier.urihttps://repositorio.uninter.com/handle/1/1227
dc.description.abstractO presente trabalho tem como objeto de estudo a análise da dialética da exclusão por meio da Ação Cível Originária (ACO) 3121. O estudo se justifica pela necessidade de reflexão sobre o tema diante de uma tendência intrínseca do sistema de expansão da não efetivação dos Direitos Humanos, sendo o Estado o principal responsável – porém não o único – pela garantia e salvaguarda dos interesses vitais dos excluídos em cada país. Para o desenvolvimento deste trabalho, opta-se por uma metodologia exploratória, realizada com análise bibliográfica a partir de levantamento bibliométrico e análise qualitativa. Como objetivo específico estipulou-se verificar se existe uma dialética da Exclusão por parte do Estado brasileiro, visto que profere um discurso de defesa da dignidade da pessoa humana e proteção dos Direitos Humanos, estabelecendo, no entanto, uma política em que, na prática, os migrantes são excluídos. A hipótese que se explora é a de que os migrantes no Brasil são deixados à margem, excluídos, inclusive por meio de mecanismos legais, mesmo com acordos internacionais que estabelecem proteção a esse grupo. O trabalho parte da premissa de que a migração internacional é complexa, pois se confronta diretamente com o princípio da soberania dos Estados, e se debruça sobre o caso concreto da migração forçada da Venezuela para o Brasil entre 2015 e 2018. Venezuelanos, no intuito de preservar a vida, bem como outros direitos, como a dignidade e a liberdade, estão sendo forçados a migrar para outros países. Apesar da solidariedade entre os países da América Latina, ocorreram casos de fechamento de fronteira, como, por exemplo, a fronteira com o Brasil, o que originou a Ação Cível Originária 3121, de 2018. A pesquisa evidencia que episódios como esse contrariam a obrigação dos Estados de respeitar e garantir os direitos fundamentais, independentemente da situação da pessoa. Logo, a situação de migrante não pode ser considerada uma hipótese para afrontar os direitos inerentes à pessoa humana, excluindo-a.pt_BR
dc.format.extent107pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.subjectEstado brasileiropt_BR
dc.subjectSTFpt_BR
dc.subjectAção Cível Originária (ACO) 3121pt_BR
dc.subjectDialética da exclusãopt_BR
dc.subjectMigrantes venezuelanospt_BR
dc.titleA dialética da exclusão: uma análise da ação cível originária (ACO) 3121pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.refereeFerreira, Daniel
dc.contributor.refereeBarboza, Estefânia Maria de Queiroz
dc.contributor.refereeCasagrande, Melissa Martins
dc.degree.grantorCentro Universitário Internacional Uninterpt_BR
dc.degree.departmentPró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensãopt_BR
dc.degree.localCuritiba, Brasil/Paranápt_BR
dc.degree.date2021pt_BR
dc.degree.graduationMestrado Acadêmico em Direitopt_BR
dc.degree.levelMestradopt_BR


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